POLÊMICA NA PARADA GAY
Viviany Beleboni, a modelo transexual que saiu como Jesus
Cristo para protestar na 19ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays,
Bissexuais, Travestis e Transexuais), em São Paulo, neste domingo, 7, relatou
em sua página no Facebook que seu protesto lhe rendeu mais do que polêmicas com
grupos religiosos e membros da própria comunidade gay. Segundo ela, mensagens e
ligações em tons de ameaça estão sendo feitos nesta segunda-feira, 8: “Muito
obrigada por todos os agradecimentos, porém o negócio está ficando sério,
recebendo ligações de morte e agressões inúmeras em minhas fotos e por inbox”,
escreveu.
Pela manhã, Viviany já havia comentado a polêmica sobre a sua performance. Em desabafo, ela reclamou que foi mal interpretada por muitas pessoas e criticou também alguns membros do movimento LGBT, que se mostraram contra o protesto de Viviany.
“Até um repórter que não é do meio entendeu que representei todas as mortes e agressões que vêm acontecendo contra a classe LGBT, também por falta de leis. E os gays, os próprios gays do meio, que já viram e veem casos de agressões de amigos travestis falando mal, dizendo que por isso não vão mais à Parada Gay. Não vão mesmo! Vocês gostam de travesti de short socado no ra** (Que Isso?) e de
peito para fora. Se fosse um homem sarado com pi**** (Até riscando é vergonhoso) com volume, vocês iriam
amar e fazer comentários positivos e promíscuos. Eu fui e dei minha cara a tapa
não me importa com comentário de vocês, dessa classe LGBT desunida. Sempre foi
assim. Já sabia que iria acontecer isso, acharam muito forte, agressivo, como
se agressão saísse purpurina do corpo e confete em vez de sangue e hematoma.
Jesus morreu por todos e foi humilhado, motivo de chacotas, agredido e morto,
que é o que vem acontecendo diariamente com LGBTs, por não termos leis”,
escreveu. (Viviany, estou vendo que você não
entendeu o sacrifício de Jesus em toda sua plenitude. Superficialmente você até
tem uma ideia, mas está longe de entender que o sacrifício de Cristo foi único.
Eu sou o caminho, a Verdade e a Vida, ninguém vem ao Pai se não for por mim.
Disse Jesus Cristo. A obediência aos seus mandamentos é o CAMINHO e não esse
que você tomou "Vi". A VERDADE "Vi" são as palavras Cristo
ensinadas e escritas nas santas escrituras, pois é a mensagem do próprio Deus
Eterno para nossas vidas. A VIDA é ter a presença de Deus através do Espirito
Santo em nossas vidas, pois este vazio que você sente "Vi" só pode
ser preenchido pela presença de Deus na sua vida, e ai então entenderá...)
E continuou o desabafo: “Gente ignorante que não entende arte e acha que Parada Gay e só ir cheio de brilho e com ra** (Outra vez!)
pra fora, carnaval fora de época é mais bonito do que fazer um protesto da
realidade que vivemos. O dia que vocês sofrerem agressões, xingamentos,
apanharem, fizerem piadinha de vocês, recorram aos Gogo Boys e as travestis que
vão nuas sem protestar por nada, ao invés de quem se dispôs a fazer isso para
acordar a sociedade hipócrita. Bando de mal agradecido… beijo no ombro pra quem
não gostou. Nem Deus agradou a todos, não é mesmo? Eu nem faço questão, mas o
dia que sofrerem agressões não reclamem e muito menos achem forte. Madonna,
Lady Gaga, entre outras, fizeram coisas muito piores com uma cruz e elas vocês
não falam nada. Eu representei as dores, olhava para cima, interpretava as
dores e até chorei lembrando de pessoas amigas minhas que faleceram há alguns dias
(Compreendo a sua Dor, e respeito!),
bando de iludidos”. ( "Vi" Arrepende-se
pois ainda há tempo, examinai as escrituras pois elas testificam a respeito do
Senhor Jesus que é o plano de Salvação de Deus para a humanidade.)
Entenda o caso
Neste domingo, aconteceu em São Paulo a 19ª Parada do Orgulho LGBT. Viviany saiu em um dos 18 trio elétricos que fizeram a festa do público presente na Avenida Paulista para a parada, que teve como tema “Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim: respeitem-me!”, inspirado na música tema de Gabriela, personagem criado por Jorge Amado.
A performance de Viviany, que estava “crucificada” como Jesus Cristo em um dos carros, causou polêmica. Grupos religiosos e não religiosos se manifestaram nas redes sócias e o deputado e pastor evangélico Marco Feliciano também se pronunciou.
“Imagens que chocam, agridem e machucam. Isto pode? É liberdade de expressão, dizem eles. Debochar da fé na porta denuda igreja pode? Colocar Jesus num beijo gay pode? Enfiar um crucifixo no ânus pode? Despedaçar símbolos religiosos pode? Usar símbolos católicos como tapa sexo pode? Dizer que sou contra tudo isso não pode? Sou intolerante, né?”, escreveu no Facebook.
Viviany Beleboni se compara a outros artistas que foram “crucificados” em fotomontagem sobre sua participação na Parada Gay
Pela manhã, Viviany já havia comentado a polêmica sobre a sua performance. Em desabafo, ela reclamou que foi mal interpretada por muitas pessoas e criticou também alguns membros do movimento LGBT, que se mostraram contra o protesto de Viviany.
“Até um repórter que não é do meio entendeu que representei todas as mortes e agressões que vêm acontecendo contra a classe LGBT, também por falta de leis. E os gays, os próprios gays do meio, que já viram e veem casos de agressões de amigos travestis falando mal, dizendo que por isso não vão mais à Parada Gay. Não vão mesmo! Vocês gostam de travesti de short socado no ra** (
E continuou o desabafo: “Gente ignorante que não entende arte e acha que Parada Gay e só ir cheio de brilho e com ra** (
Entenda o caso
Neste domingo, aconteceu em São Paulo a 19ª Parada do Orgulho LGBT. Viviany saiu em um dos 18 trio elétricos que fizeram a festa do público presente na Avenida Paulista para a parada, que teve como tema “Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim: respeitem-me!”, inspirado na música tema de Gabriela, personagem criado por Jorge Amado.
A performance de Viviany, que estava “crucificada” como Jesus Cristo em um dos carros, causou polêmica. Grupos religiosos e não religiosos se manifestaram nas redes sócias e o deputado e pastor evangélico Marco Feliciano também se pronunciou.
“Imagens que chocam, agridem e machucam. Isto pode? É liberdade de expressão, dizem eles. Debochar da fé na porta denuda igreja pode? Colocar Jesus num beijo gay pode? Enfiar um crucifixo no ânus pode? Despedaçar símbolos religiosos pode? Usar símbolos católicos como tapa sexo pode? Dizer que sou contra tudo isso não pode? Sou intolerante, né?”, escreveu no Facebook.
Viviany Beleboni se compara a outros artistas que foram “crucificados” em fotomontagem sobre sua participação na Parada Gay
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