SHAVUOT - Tempo de maturidade !!!!



                                          
                           Festa de Pentecostes  ou  Festa de Shavuot
 “Também guardarás a festa das semanas, que é a festa das primícias da sega do trigo, e a festa da colheita no fim do ano.” (Êxodo 34:22)

É festa! Mais uma vez podemos celebrar, dançar, cantar, nos alegrar com as maravilhas que o Senhor tem feito nas nossas vidas. Que bom, não é mesmo?

Estamos nos preparando para celebrar Pentecostes. A palavra Pentecostes é de origem grega, significa “quinquagésimo”. A Festa de Pentecostes é denominada em hebraico de Shavuot, que é o plural de semana. Por isso, é também conhecida como Festa das Semanas, por ser celebrada sete semanas após a Páscoa e estar relacionada com as primícias da colheita de grãos, especialmente a do trigo e cevada (Deuteronômio 16:9-12; Êxodo 23:16; 34:22).

A Festa era comemorada no verão, no princípio da colheita do trigo. Era também o tempo do amadurecimento dos figos, tâmaras, cerejas e ameixas. Segundo a Lei, todo o povo de Israel deveria trazer um molho das primícias de sua colheita ao sacerdote, o qual era oferecido como oferta de movimento ao Senhor, a fim de serem aceitos diante de Deus. Por esta razão, este dia é também denominado de Festa das Primícias (Levítico 23:9-14).

Pentecostes era uma festa de agradecimento pelos primeiros frutos da terra, e ao mesmo tempo, uma súplica para que a bênção de Jeová repousasse sobre o restante dos meses de colheita que viriam. E para ela havia uma santa convocação (Levítico 23:15-21), isto é, todos eram convocados a celebrar. Pentecostes era uma festa campestre, e um momento de muita importância na vida do povo hebreu, que era dedicado ao cultivo da terra. Era uma festa de gratidão a Deus, pois eles sabiam que, graças à proteção divina, os frutos puderam ser colhidos. Eram, então, separadas as primícias, como oferta. Por isso, Shavuot é chamada também, Chag Habikurim, Festa das Primícias.

Antes de o Templo ser destruído, em Shavuot aconteciam grandes peregrinações. Grupos de agricultores vinham de todas as províncias e o país adquiria um aspecto animado, divertido e colorido. Os peregrinos se organizavam em longas caminhadas, e dirigiam-se para Jerusalém, acompanhados durante o trajeto pelos alegres sons de flauta. Em cestos decorados com fitas e flores, cada um conduzia a sua oferta; primícias de trigo, cevada, uvas, figos, romãs, azeitonas, tâmaras. E, ao chegarem à Cidade Santa, eram recebidos com músicas de boas vindas e penetravam no Templo, onde faziam a entrega dos seus cestos ao sacerdote. A cerimônia se completava com hinos e toques de harpas e outros instrumentos musicais.

Nessa festa, há algumas coisas importantes para nós aprendermos como, por exemplo, ter compromisso com Deus e a Sua vontade, pois Ele é o Criador e Sustentador das leis que regem o mundo. Ele faz a distribuição da terra e manda a chuva para todos, bons e maus, homens e mulheres, jovens e crianças. E aprender a agradecer. Agradecer a Deus pelo dom da terra - para morar, plantar e se alimentar dos frutos produzidos nela. Ser grato pela "terra que mana leite e mel", pela cevada, trigo e outros grãos que sustentam a vida e representam uma alegria de enormes proporções.

Os judeus, ainda hoje, têm a sua maneira própria de celebrar Pentecostes. Os três dias que precedem Shavuot dedicam-se, geralmente, ao estudo da Bíblia e de outros textos sagrados. As pessoas preparam-se, assim, para receber a Festa, tal como os israelitas do deserto se aprontavam, por ordem de Moisés, "para o terceiro dia". Costuma-se passar a primeira noite de Shavuot em vigília, entregando-se a discussões sagradas com alguns amigos. Nos lares, são preparadas comidas especiais, preferencialmente, lácteas e pratos adoçados com mel. Este costume tem uma origem muito interessante, pois deriva de uma passagem de Cântico dos Cânticos, do rei Salomão, que diz: “mel e leite há sob tua língua", o que significa que a Torá é tão doce como o mel, tão nutritiva como o leite (transcrito do site www.comunidadevitoria.com.br).

Agora que conhecemos a parte histórica da Festa no Antigo Testamento, vamos descobrir o que ela representa para nós no Novo Testamento, até os dias de hoje?

Então, esperamos você no próximo estudo, ok? E venha preparado para uma grande experiência sobrenatural com Deus, amém?
Festa de Pentecostes
 “E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordatemente no mesmo lugar. E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” Atos 2:1 a 4

                                             Estamos em Pentecostes!

Já conhecemos a origem dessa festa, que está no livro de Êxodo 34:22 e era também conhecida como Festa das Primícias.

No Novo Testamento, vamos encontrar uma Festa de Pentecostes que deixou uma grande multidão muito surpresa. Vamos ver o que tinha acontecido antes daquela festa, que mudou toda a história dos Apóstolos que tinham caminhado com Jesus.

Jesus, certo dia, quando conversava com Seus discípulos, disse que eles não ficariam sozinhos, pois Ele pediria e o Senhor enviaria um Consolador, para ficar sempre com eles para ensiná-los e fazê-los lembrar de tudo que haviam aprendido naqueles dias com Ele (João 14). Jesus, então, morreu na cruz e ressuscitou. Depois de ressuscitar, Jesus ficou alguns dias com Seus discípulos e, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que tinham ouvido dEle, pois receberiam ali algo muito especial: o poder do Espírito Santo, que haveria de vir sobre eles; e seriam testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. E Jesus, então, subiu aos céus.

Depois disso, os Apóstolos permaneceram juntos, e, no dia da Festa de Pentecostes, decidiram celebrar juntos, pois era uma festa que fazia parte da cultura do seu povo. Mas aquela seria uma festa diferente, não só para eles, mas para todos que se encontravam naquele lugar.

Em Atos dos Apóstolos, no capítulo 2, vamos encontrar a narração do que aconteceu: Estavam todos juntos quando, de repente, um barulho, que a Bíblia diz que era como um vento impetuoso, muito forte, veio do céu. Veja bem que não era um vento, mas um som que parecia de vento, e encheu o lugar onde eles estavam, deixando todos espantados. E depois, eles viram algo ainda mais espetacular: algo parecido com línguas de fogo pousou sobre a cabeça de cada um.

Você pode imaginar o susto que as pessoas que estavam ali tomaram? Eles estavam preparados para uma festa e foram surpreendidos com aquele som e aquela imagem que parecia fogo que pousava sobre as suas cabeças. Mas não parou ali.

De repente, algo mais surpreendente aconteceu. Eles foram cheios do Espírito Santo. Lembra da promessa de Jesus, de que eles não ficariam sozinhos e que o Senhor mandaria o Consolador, o Companheiro Fiel, para ajudá-los a continuar a tarefa de serem pescadores de almas? Naquele dia eles foram cheios do Espírito Santo e começou uma santa confusão, pois cada um começou a falar em uma língua diferente. E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua, pois naqueles dias, em Jerusalém, por causa da Festa (lembra que nós vimos que vinham pessoas de todas as cidades vizinhas, para trazer suas ofertas, suas primícias?), havia gente de vários lugares: da Ásia, do Egito, da Mesopotâmia etc.

A Festa de Pentecostes hoje, para nós, tem um motivo diferente. Ela nos lembra da descida do Espírito Santo de Deus sobre os Apóstolos e que esse mesmo Espírito Santo veio para nos encher também e transbordar de nós, se, verdadeiramente, crermos que Ele é capaz de fazer isso.

A experiência com o Espírito Santo naquele dia pode ser resumida em três verbos que nós conhecemos muito bem: OUVIR, VER e FALAR. O som como de um vento foi ouvido, as línguas de fogo foram vistas e eles receberam um dom maravilhoso de falar em outras línguas. Todos ficaram maravilhados com o que viam ali.

Quando o Espírito Santo repousa sobre nós, não é para nós mesmos, mas para que o mundo veja que Ele está em nós e possa, através da nossa vida transformada por Ele, conhecer a Deus.

Você quer um Pentecostes diferente? Você quer ouvir o som do vento impetuoso, quer ver o fogo descendo sobre você e ter a experiência de falar a língua do Espírito?

Esse privilégio é para você também! O Espírito Santo foi enviado por Deus para todos, não importa a sua idade. Ele veio para ensinar as crianças, também, para ser Seu amigo fiel, Seu conselheiro, Seu professor, Seu guia.

Vamos! Você tem os céus abertos sobre a sua cabeça. Feche seus olhos e deseje, de todo o coração, mergulhar nesse Pentecostes. E, certamente, o fogo purificador queimará no seu coração e, quando você abrir a sua boca, o Espírito de Deus se derramará em palavras de vida que trarão um grande impacto a quem o ouvir.
É Pentecostes! Tempo do fogo de Deus em nossas vidas.
Festa de Pentecostes – Final
 “E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões” Joel 2:28

Depois de conhecermos a razão de celebrar Pentecoste, desde o Antigo Testamento, no qual era celebrada a colheita dos primeiros frutos, de sabermos por que era chamada de Festa das Primícias, de compreendermos que essa era, e continua sendo, uma festa de gratidão a Deus pelo Seu sustento; e de sabermos que, no Novo Testamento, essa Festa recebeu um significado novo para todos aqueles que crêem em Jesus, vamos estudar um pouco mais sobre a importância dela para nós cristãos nos dias de hoje, amém?

Naquele dia, os discípulos de Jesus estavam juntos para celebrar uma Festa especial. Eles poderiam estar em qualquer outro lugar, mas decidiram estar juntos e buscar a presença do Senhor. Fazia poucos dias que o Líder Jesus havia morrido. Eles haviam passado por uma experiência muito traumática, tiveram muito medo, eram perseguidos, estavam sem muita esperança, mas algo surpreendente aconteceu: Jesus ressuscitou e eles tiveram a experiência fantástica de estar com Ele depois da Sua ressurreição até quando Ele subiu aos céus. Mas, apesar de todas as situações que eles viveram, decidiram estar juntos naquela Festa. Naquele lugar, havia cerca de 120 pessoas que continuavam crendo que algo muito especial ainda estava por vir.

Aquele pequeno grupo representava os primeiros frutos da Igreja na Terra. Resultado do trabalho de Jesus naquele pouco tempo que passou com eles, ensinando-os, levando-os a conhecer a Deus e o Seu Reino. Eles, naquele dia, se tornaram a oferta voluntária e viva colhida pelo Espírito Santo de uma maneira sobrenatural. Eles eram as primícias da Igreja na Terra.

                                                Você está entendendo?

Deus nunca faz nada por acaso, ou sem uma preparação. Não é como alguns de nós, que simplesmente inventam as coisas de uma hora para outra, sem nenhuma preparação e, muitas vezes, não terminam. Tudo o que Ele fez e faz está muito bem organizado. Tudo tem uma origem, um propósito e uma estratégia definida.

Desde o Antigo Testamento, Ele vinha preparando esse momento especial. Em Joel 2:28 Ele fala que derramará do Seu Espírito sobre toda a carne, isso quer dizer que o derramar do Espírito pode vir sobre qualquer pessoa, não depende de títulos nem posição social: se é Doutor, Pastor, Apóstolo; se é rico ou pobre; se é homem ou mulher; se é velho, jovem ou criança. Em Atos 1:8, Jesus disse aos Seus discípulos que eles receberiam poder, quando o Espírito Santo descesse sobre eles.

Naquele dia, a profecia de Joel e a promessa de Jesus se cumpriram. O Espírito Santo desceu a Terra, e naquela pequena sala, encontrou as primícias, as ofertas voluntárias, os frutos vivos, consagrados ao Senhor, na figura dos discípulos, e os encheu de poder para que eles pudessem testemunhar do Senhor e de Seu maravilhoso poder.

Por que o Senhor decidiu cumprir a Sua Palavra na Festa de Pentecostes, depois da Páscoa?

Vamos pensar da seguinte forma: Os frutos entregues como oferta ao Senhor, as primícias consagradas a Ele, deveriam ser frutos limpos, saudáveis, afinal, não se pode oferecer ofertas sujas, com defeitos, ao Senhor, certo? Lembra que Jesus morreu na cruz, derramando Seu sangue para que pudéssemos receber perdão e que é o sangue de Jesus que nos purifica de todo pecado (João 1:7)? Então, os discípulos estavam limpos, eram frutos saudáveis, pois tinham sido lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro, estavam, portanto, prontos para serem colhidos pelo Espírito Santo, e Deus sabia disso. Por isso, Ele escolheu aquela Festa em especial. Afinal, Ele não poderia deixar que o Seu Espírito fosse derramado sobre pecadores, pessoas que não estivessem preparadas para recebê-lO, pois elas não suportariam o Seu poder. Isso não é tremendo?

E, sabe o que mais?

Você também já foi lavado pelo sangue do Cordeiro, perdoado de todos os pecados, e já decidiu consagrar sua vida ao Senhor. Então, você pode recebê-lO. Este presente está a sua disposição. Se você quiser, verdadeiramente, se você desejar e O buscar de todo o seu coração, o poder de Deus se derramará sobre você, a unção e o batismo de fogo virão sobre você e a sua vida não será mais a mesma!

E então? Vamos mergulhar nesse Pentecoste? Entregue-se a Ele como oferta voluntária e deixe o fogo de Deus queimar dentro de você.


Chag Shavuôt Samêach!


Feliz Festa de Shavuôt!

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