Uma Verdade Esquecida - PASCOÁ



Pêssach Judaica x Pêssach Cristã x Pascoa Pagã ou Capitalista

1ª O QUE SIGNIFICA PASCOA ?

 A Páscoa  é considerada um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa). A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica PÊSSACH  à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, mas também ao simbolismo  judaico (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida )
 A Pascoa Pagã ou Capitalista comemora a passagem do inverno para a primavera.



 
2ª A origem e comemoração da Pascoa
Pascoa Judaíca Êxodo 12: 14:
   Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus lançou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas (Êxodo cap 12), disse Deus que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e Deus passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.
 A Bíblia judaica institui a celebração da Páscoa em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra de Adonai: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua.
Como comemoram
    1. Deveriam tomar para si o cordeiro. Êxodo 12.3
    2. A família deveria participar e comer todo o cordeiro. Caso a família fosse pequena, deveria juntar-se à outra vizinha. Êxodo 12.4
    3. O cordeiro seria sem mácula: um macho de um ano de idade e primogênito.
    4. Deveria ser assado inteiro e comido com pães ázimos e ervas amargas. Ex. 12.8
O Cordeiro - Representava o preço da redenção e libertação de Israel do Egito.
Os Pães Ázimos – Revelava a pressa com que abandonariam a terra do Egito. A farinha amassada sem ter recebido o fermento, por falta de tempo.
As Ervas Amargas – ou alface agreste, recordavam a opressão do Egito, a amargura do cativeiro, além de dar melhor sabor à carne adocicada do cordeiro.
O Sangue – Representava a expiação.
Recordando a libertação da escravidão , uma passagem de escravo para livre !




Páscoa Cristã    

  Cristo é o nosso cordeiro pascoal que morreu por  nos , nos dando a chance de também sermos filhos de Deus, atraves do concerto com ele, pelo Batismo. 
Durante a Última Ceia, e em referência específica ao tomar o pão e o vinho, Jesus teria dito aos seus discípulos, "Façam isso em memória de mim", (1 Coríntios 11:23–26). Exodo 12:14 

Como comemoram:

Atraves da Santa Ceia
O Cordeiro – Simboliza Cristo, a libertação do pecado. Jo.1.35 – João afirmou: “Eis  o Cordeiro de Deus...”
  1. Era sem defeito – Ex. 12.5; I Pedro 1.18,19
  2. Foi sacrificado, no entanto seus ossos não foram quebrados. Ex. 12.46; Sl.34.20; João 19.36
  3. O sangue foi derramado para expiação dos pecados: era o penhor da salvação. Ex.12.13; I Jo. 1.7

Os Pães Ázimos – Simbolizam pureza. O pão deveria ser sem fermento.
  1. A proibição baseava-se em que o fermento é um agente de decomposição e servia de símbolo da corrupção moral, e também de doutrinas falsas. Mat.16.11; Mar. 8.15.
  2. Na nossa comunhão com Cristo não pode haver impureza.
  3. A ausência do fermento simboliza a santidade de vida que requer no serviço de Deus.

Ervas Amargas – Simbolizava a amargura que o Cordeiro iria passar e a amargura das almas humanas por causa do pecado. Hoje, todas as vezes que celebramos a Ceia do Senhor, relembramos o grande feito da nossa redenção feita, não mais por um cordeiro, não mais por um cativeiro físico, mas pelo próprio Filho de Deus.
“Podemos dizer que o Egito foi o calvário na nação hebraica, como o calvário de Jerusalém foi o nosso calvário.”

O Sangue – a garantia do perdão – “sem derramamento de sangue não há remissão de pecados” - Heb.9.22. “O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” I Jo.1.7. O pecado do homem foi coberto pelo sangue propiciatório do Cordeiro de Deus.







  
Páscoa Capitalista


A páscoa comemorada hoje,serve apenas para empresas lucrarem com a venda de ovos de chocolate, etc... até mesmo os presentes, e a cerimônia festiva da Páscoa são feitas em alusão a cerimonias pagãs, cultuadas a deuses estranhos. 

Alusão a Páscoa Pagã

   Na Páscoa, é comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Portanto, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não o coelho) era seu símbolo.


    Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada (claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eastre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima. A lebre de Eastre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eastre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou novamente, o planeta Vênus). É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.

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